sexta-feira, 13 de abril de 2012

BPM DAY - 12/04/2012


Amigos, 
O evento foi um sucesso! Quem perdeu, tem outro em 18 de agosto no Congresso Nacional.

Seguem algumas fotos.



Participantes

Participantes

 Mário Andrade

Mônica (euzinha)

Daniela, Procuradora da PGFN - Fiquei fã dela!!!


 Alexandre Guimarães

Prof. Dr. Paulo Henrique de Santana (Show Man)

terça-feira, 27 de março de 2012

BPM DAY - 12/04/2012

Próximo dia 12 acontecerá o BPM Day em Brasília, organizado pela ABPMP-BR.
Evento gratuito. Inscrições no site da ABPMP-BR
Participem!!
Segue a programação.
Até lá!
Mônica

PROGRAMAÇÃO:

08h00 às 8h30 – Abertura – Boas vindas do Diretor de Tecnologia dos Correios e da ABPMP-BR
08h40 às 9h00 - H3 Engenharia - Implicações dos traços culturais sociais organizacionais na estratégia de abordagem de processos
Palestrante: Maria HelenaI L Barros, CBPP, Consultora, H3 Engenharia
09h00 às 9h20 – Estudo realizado na Embrapa - Mapeamento de Processos e Árvore da Realidade Atual: uma abordagem conjunta aplicada a uma cooperativa de pequenos agricultores
Palestrante: Mario Andrade, Engenheiro, Facilitador de Processos no Ministério da Saúde
09h20 às 10h10 - Correios - Modelagem de Processos na ECT
Palestrante: Mônica Luzia Alves Venâncio Pires, CBPP, CORREIOS
10h20 às 11h10 - PGFN – Implantação da Gestão por Processos na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional
Palestrante: Representante da PGFN
11h20 às 12h10 – Aeronáutica - Desafios para a implantação de melhorias de processos
Palestrante: Cel. Alexandre Guimarães, CBPP
12h10 às 13h50 – Almoço e Networking
14h00 – 14h50 – Ministério da Previdência - A gestão de processos na Previdência Social o monitoramento e avaliação
Palestrante: Nicir Chaves, CBPP, Assessora da Secretaria Executiva do Ministério da Previdência social
15h00 às 15h50 – MCT- Celeridade e transparência nos processos do governo a partir da Plataforma Aquarius - Um caso no MCTI/CGEE
Palestrantes: Dr. Paulo Henrique Santana (SPOA/MCTI) e Dr. Cláudio Chauke Nehme(CGEE)
16h00- 17h30 – Mesa de debate
Mediador: Gart Capote, CBPP, Presidente da ABPMP Brasil
Debatedores: Cel. Alexandre Guimarães CBPP (Aeronáutica); Nicir Chaves, CBPP(Planejamento); Dr. Paulo Henrique Santana (SPOA/MCTI); André Macieira, CBPP (ELO Group); Viviane Hérica (Ibrain)
Comentários: Leandro de Jesus
17h40 às 18h00 Encerramento com a participação dos CBPP de Brasília
18h00 – Networking
(*) Programação sujeita a alterações até o dia do evento

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Governança de TI: garantia efetiva de entrega de valor ao cliente.

Antes de tentar explicar esta afirmativa, destaco trecho do CobiT 4.1  sobre o tema:


“A implementação de boas práticas deve ser consistente com a governança e o ambiente de controle da organização, apropriado para a organização e integrada a outros métodos e práticas utilizadas. Padrões e boas práticas não são uma panacéia. Sua efetividade depende de como foram implementados e mantidos atualizados. Eles são mais úteis quando aplicados como um conjunto de princípios e um ponto de partida para produzir procedimentos específicos. Para evitar que as práticas fiquem só no papel, a gerência e os funcionários devem entender o que fazer, como fazer e porque isso é importante” 


Com isto quero dizer que devemos tirar as boas práticas do papel.
Precisamos colocá-las de fato em prática. 
Precisamos implementar mecanismos e estruturas para que consigamos executá-las.
Precisamos do apoio da alta gestão de TI para que exista uma estrutura mínima que viva e pense governança de TI para orientar e direcionar os processos de TI.

Dito isto, vamos lá... 

Quando pensamos em Governança de TI precisamos nos fazer as seguintes perguntas:
Qual é a percepção que os clientes e os usuários tem da TI?
Qual é nível de maturidade e qualidade dos serviços de TI?


A imagem acima mostra a realidade de muitas organizações quando tentam responder a estes questionamentos.

Quando começamos a pensar nestas questões começamos a pensar em governança de TI.

"Governança" do latim “regere”’-  orientar, dirigir.  Regência, é este o papel do maestro para com seus músicos. É este o papel da Governança: reger, orientar, direcionar a TI para que entregue valor ao cliente.

“Um sistema de governança refere-se a todos os meios e mecanismos que permitem avaliar condições e opções, facilitar as tomadas de decisões de TI. Como meios e mecanismos podemos ter frameworks, princípios, políticas, patrocínio, estruturas e mecanismos de decisão, papéis e responsabilidades, processos e práticas, para definir direção e monitorar o cumprimento e desempenho alinhado aos objetivos de Negócio.“ (CobiT 5)

A Governança de TI nos permite:
  • medir e auditar a execução e a qualidade dos serviços;
  • viabilizar o acompanhamento de contratos internos e externos; e
  • definir condições para o exercício eficaz da gestão com base em conceitos consolidados de qualidade.
Objetivos da Governança de TI: 
  • Facilitar as tomadas de decisões de TI
  •  Simplificar as operações e/ou serviços de TI
  •  Melhorar o nível de qualidade dos serviços de TI
  • Estabelecer e manter relacionamento com clientes e fornecedores
  • Maximizar uso de recursos
  • Otimizar custos
  • Gestão de riscos (Identificar, analisar e mitigar)
  • Estabelecer e manter a conformidade com as leis e regulamentos
  • Promover a integração entre o Negócio e a TI
  • Gerar valor para empresa

Benefícios da Governança de TI (GovTI):
  • Alinhamento da TI com as das áreas de negócio; 
  • Maior capacidade e agilidade para novos modelos de negócios ou ajustes nos modelos atuais; 
  • Manutenção dos riscos do negócio sob controle; 
  • Medição e melhoria contínua da performance de TI; 
  • Maior transparência das atividades de TI.
 Se buscamos estes objetivos e benefícios, consequentemente buscamos melhorar a percepção do cliente e melhorar a maturidade e qualidade dos processos e serviços de TI.

Mas o que fazer para atingir estes objetivos e benefícios?

Hoje, como base para GovTI, existe o Cobit, “Control Objectives for Information and related Technology, fornece boas práticas através de um modelo de domínios e processos e apresenta atividades em uma estrutura lógica e gerenciável. As boas práticas do CobiT representam o consenso de especialistas. Elas são fortemente focadas mais nos controles e menos na execução. Essas práticas irão ajudar a otimizar os investimentos em TI, assegurar a entrega dos serviços e prover métricas para julgar quando as coisas saem erradas”.(CobiT 4.1)

Para a área de TI ter sucesso em entregar os serviços requeridos pelo negócio, os executivos devem implementar um sistema interno de controles ou uma metodologia. O modelo de controle do CobiT contribui para essas necessidades ao:
  • Fazer uma ligação com os requisitos de negócios. 
  • Organizar as atividades de TI em um modelo de processos geralmente aceito. 
  • Identificar os mais importantes recursos de TI a serem utilizados. 
  • Definir os objetivos de controle gerenciais a serem considerados.
Sendo assim, o CobiT age como um integrador das práticas de governança de TI e influencia a Alta Direção, gerências de negócios e de TI, profissionais de governança, avaliação e segurança, profissionais de auditoria de TI e de controles. Ele é desenhado para ser complementar e utilizado com outros padrões e boas práticas. Conforme mostra a imagem abaixo:

Novamente, cito a “implementação de boas práticas deve ser consistente com a governança e o ambiente de controle da organização, apropriado para a organização e integrada a outros métodos e práticas utilizadas. Padrões e boas práticas não são uma panacéia. Sua efetividade depende de como foram implementados e mantidos atualizados. Eles são mais úteis quando aplicados como um conjunto de princípios e um ponto de partida para produzir procedimentos específicos. Para evitar que as práticas fiquem só no papel, a gerência
e os funcionários devem entender o que fazer, como fazer e porque isso é importante” (CobiT 4.1).

Tudo isto para que possamos chegar a este cenário:


Ou seja, com a Governança de TI na prática e de fato nas organizações, a TI terá garantia efetiva de entrega de valor ao cliente. Não será considerada um muro, ou cotovelo, mas parte essencial do contexto para agilizar e viabilizar o negócio.


Fontes: CobiT 4.1, Draft CobiT 5
Figuras: CompanyWeb e Gooogle

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Importância dos Processos

Quando trabalhamos com modelagem e gestão de processos percebemos o quanto os processos são importantes.
Os processos são o fundamento de uma organização. São a base de tudo em uma organização.
Processos consolidados, modelados e geridos fazem com que uma organização tenha maior sucesso no concorrente mundo dos negócios.
Cada negócio, cada produto ou serviço prestado por uma empresa é fruto de um processo, pois um processo é um “conjunto definido de atividades executadas para alcançar uma ou mais metas (resultados, produtos)”(CBOK).
Fica clara a importância dos processos sejam eles primários, de suporte ou de gerenciamento.
Logo, se os processos são conhecidos, modelados, gerenciados e melhorados o sucesso da empresa no mercado será alcançado e mantido com maior facilidade.

Todos nós nos relacionamos com processos seja em nosso trabalho, em nossa casa, em nossas diversões...
Ou somos cliente ou somos responsáveis pela execução de algum processo.
Quando formos falar da importância dos processos lembrem da interação de cada pessoa com a empresa de telefonia, com a empresa de TV à cabo, com a empresa que abastece gás ou água em sua casa ou condomínio, com o governo...
Se cada um destas empresas ou órgãos descobrissem a importância de se implantar BPM, com certeza teríamos serviços melhores.
Com isto fica evidente o sentido de um dos lemas da ABPMPBrasil este ano: “Dobrando a riqueza, eliminando desperdício: Melhores processos construindo o novo Brasil”
Acho que era isto por hoje!!

Continuemos desenvolvendo e disseminando a cultura de processos!!

Abraços

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

FÉRIAS!!!!!!!!!!!!!!!!!

Estou em período de merecidas férias.
Volto com meus posts no início de fevereiro de 2012.
FELIZ ANO NOVO A TODOS!!!
Abraços,
Mônica

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas Festas a todos!!

Amigos,

Desejo a todos um abençoado Natal e um 2012 cheio da Graça de Deus!!
Que o menino Jesus possa nascer em nossos corações neste Natal e REINAR verdadeiramente em nossas
vidas no ano de 2012!
Desta forma, com certeza, teremos um 2012 maravilhoso!!
Ele é nosso criador e tem o verdadeiro manual para nossa felicidade!

Cheers!!!
Abraços,
Mônica


Fonte: BPM-Forum - yahoogrupos.com.br
Autor: Nill

terça-feira, 29 de novembro de 2011

ITIL V3 um bom fundamento SOA

Existem vários caminhos para implantação de SOA um deles é utilizar como base o ITIL V3.
O ITIL V3 tem seu foco em serviços, no ciclo de vida do serviços, e SOA também tem seu foco em serviços.

Entendo que ITIL não seja pré-requisito para SOA, mas, se a organização já fala e pensa ITIL, posso considerar o caminho, de certa forma, pavimentado para SOA.

Entendo que a visão de Serviços para ITIL é mais abrangente que SOA, mas SOA está inserido no contexto ITIL.

 As imagens abaixo são do ITIL V3 e mostram os serviços sob seu escopo.
Percebo que os serviços SOA também podem ser identificados desta forma e neste contexto.




  
Serviços:
Cquote1.svgO Gerenciamento de Serviços é um conjunto de habilidades da organização para fornecer valor para o cliente em forma de serviçosCquote2.svg  (ITIL V3)
Cquote1.svgUm serviço é um meio de entregar valor aos clientes, facilitando os resultados que os clientes querem alcançar, sem ter que assumir custos e riscosCquote2.svg  (ITIL V3)
Cquote1.svgSOA é uma abordagem arquitetural corporativa que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem facilmente ser reutilizados e compartilhados entre aplicações e empresas.Cquote2.svg (Gartner Group)
Os artigos abaixo resumem parte do meu ponto de vista sobre como Implantar ITIL V3 pode ser um fundamento/base para Implementação de SOA.


O que vocês acham?

É claro que este post é só um esboço do que poderia descrito e comentado sobre a relação ITIL V3 e SOA,   mas fica a ideia.

Abraços!!